sábado, 21 de março de 2009

Indiscutível Majestade


O amor ainda reina absoluto sob a luz dos olhos dos que acreditam que o mundo com amor pode ser um lugar melhor para se passar a brevidade do tempo ao qual pertence a vida.

Conheço muitas pessoas que dissertam sobre o amor, convictos de que ele seja cura para muitos males e, inevitavelmente, eu faço parte desse rol de pessoas.

Já perdi a conta de quantos poemas li e escrevi, e ainda que eu passasse a vida sem sair da frente desse computador, não daria conta de lê-los todos, porque a cada instante mais versos são escritos, incessantemente.

E são tantos que riem e choram seus amores felizes e realizados, desfeitos, traídos, platônicos, impossíveis.

Feridas que ainda sangram, cicatrizes à mostra, alegrias e frustrações.

É igual o sentir para os muito jovens, para os adultos e para aqueles que já julgavam ter encerrado sua fase de amor na vida.

São as estréias, os recomeços e com eles todo o aprendizado.

São as fantasias mais absurdas, as realidades mais encantadoras, os medos e as dúvidas.

As pernas que não obedecem, os abraços que se encontram, palavras que os lábios não dizem, mas que os olhos fixos em outros olhos podem ler.

São gestos simples, um e-mail, um telefonema à toa, para uns bobagens e amenidades, para outros, faz valer um dia que parecia estar perdido.

E são litros de lágrimas de alegria e de dor.

É a esperança renovada e a condenação ao sofrimento que parece eterno.

Reverenciado pelos astros e estrelas do céu, iluminado pela Lua, aquecido pelo Sol.

Infinito como o mar e refrescante como a chuva.

Semente viva no solo fértil de corações que pareciam desertos antes de sua chegada.

E tem sido assim desde que o mundo é mundo.

Ah, esse amor que veio para ficar de uma vez por todas. Disfarça-se de amizade, de bem querer ou de indiferença.

Faz que não vê, mas tudo enxerga, faz que não liga, mas queima de ciúme.

Muitas vezes apedrejado e caluniado pelas atrocidades dos que em seu nome perdem o senso do equilíbrio e o controle de si mesmos.

É a capacidade humana de amar que nos aproxima do divino.

É a divindade do amor que nos faz humanos.

É a crença no seu poder infinito de realização que faz com que sigamos adiante, fiéis ao sentimento que temos, nos tornando capazes de viabilizar o impossível, ainda que o mundo à nossa volta se empenhe para nos provar do contrário.

Alguns comparam o amor a uma batalha. Eu particularmente não gosto dessa comparação. Mas, se assim fosse, só conseguiria vencê-la aquele soldado que se rendesse e a ele se entregasse.

Nesse sentido, o amor não é o inimigo que parece, e, só faz bem.



6 comentários:

MARTHA THORMAN VON MADERS disse...

O amor só faz bem querida, desde que seja correspondido.
E uma mulher como você merece o maior amor do mundo.
Em cada nuvem pus um coreto de música.
mandei soltar confete pelo céu azul.
E deitada no meio das lágrimas, cobri meu rosto com um lenço teu!
beijos querida, apareça

MARTHA THORMAN VON MADERS disse...

Vim desejar um ótimo final de semana querida. beijos

MARTHA THORMAN VON MADERS disse...

Vim desejar uma feliz Páscoa recheada de amor carinho e muita fé.
beijos querida

MARTHA THORMAN VON MADERS disse...

E agora vim desejar uma feliz Páscoa recheada de alegrias, paz e muita fé.
beijosssssssssss

LUZIMAR disse...

O AMOR SEMPRE SERÁ MAGESTADE, POIS É O MELHOR DA VIDA.

DESEJO PAZ...
DESEJO QUE VOCÊ CONSIGA RECOMEÇAR SEMPRE...
PÁSCOA É MOMENTO DE REFLEXÃO!
MOMENTO DE RENOVAÇÃO...
MOMENTO DE RESSURGIR PARA O AMOR!!!
MUITA PAZ...
MUITA PAZ...
MUITA PAZ...

COM CARINHO, LUZIMAR

MARTHA THORMAN VON MADERS disse...

Querida nunca compare o amor a uma batalha, nunca. Escreva mais , gosto de vir por aqui. Tenho novidades lá.
beijossssssssssssssssss