sexta-feira, 15 de janeiro de 2010

Amanhecer

Já perdi a conta
De quantos versos escrevi
Tentando me encontrar
Desde que de mim me perdi

Recobrando a consciência
Encontrando a sobrevivência
Naquilo que dizem ser pequenas razões
Como certa subsistência para prosseguir

Apesar do desatino e descaso do destino
Ainda respiro, enxergo e sinto
Ouço do meu coração um grito
Que exige que eu viva por instinto

Do Criador sou criatura e a Ele pertenço
Sou obra perfeita embora tantas vezes não reconheça
A minha pequenez ainda demora a perceber
Que a noite só dura até que o dia amanheça


6 comentários:

JULIANA PAEZ disse...

Que bom poder passar por aqui e ler algo tão sereno.

Adorei cada frase!!!

Parabéns pelo texto!!

Bjo grande da JU

Jose Ramon Santana Vazquez disse...

...traigo
sangre
de
la
tarde
herida
en
la
mano
y
una
vela
de
mi
corazón
para
invitarte
y
darte
este
alma
que
viene
para
compartir
contigo
tu
bello
blog
con
un
ramillete
de
oro
y
claveles
dentro...


desde mis
HORAS ROTAS
Y AULA DE PAZ


TE SIGO TU BLOG




CON saludos de la luna al
reflejarse en el mar de la
poesía...


AFECTUOSAMENTE:
PALAVRA RASGADA


DESEANDOOS UNAS FIESTAS ENTRAÑABLES OS DESEO FELIZ AÑO NUEVO 2010 Y ESPERO OS AGRADE EL POST POETIZADO DE LA CONQUISTA DE AMERICA CRISOL Y EL DE CREPUSCULO.

José
ramón...

Aurea de luz disse...

É tão bom este encontro de poeta...
É tão bom essa indentificação de almas... É como sentar na relva para contemplar o põr-do-sol. É bem assim

Parabéns, pelo dom, Poetisa

Bijos

candidojooneto@yahoo.com.br disse...

Parabéns, querida Fernanda, adorei seu blog.

João Cândido da Silva Neto
(Bueno Brandão-MG)

Lucia Constantino disse...

Amei esse seu poema - profundo, verdadeiro, tocante! -- e seu Blog também está muito bonito! Grande beijo.

Lucia Constantino disse...

Amei esse seu poema -- verdadeiro, tocante, expressivo. Parabéns! Beijos.