Não há insanidade na loucura
Sanidade é prisão
Da crença errada
No que talvez seja certo
Aos que me julgam louca
Prefiro que se afastem
Convido aos loucos como eu
A celebrarem a delícia de serem livres
Amando a vida
Amando o amor
Que nada tem de impossível
Celebro o instante sublime
Em que me encontrou
Quando acreditava estar tudo perdido
Mostrou-me o caminho de volta
Devolveu-me ao sorriso, o brilho
E ao corpo vazio, minha alma.
Um comentário:
É isso fê, nos os loucos ,os poetas somos a pilha que move o mundo. POESIA LINDA, sinto nela sonhos, realidades, mel,integrada com a natureza nossa- e viva os poetas os loucos, os insanos, por eles bebemos a vida, vida doce, as vezes sofrida mas sempre cheia de belas e profundas palavras. Um beijo querida parabéns
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