terça-feira, 1 de abril de 2008

Brilho Insano

Brilho Insano


Não há insanidade na loucura
Sanidade é prisão
Da crença errada
No que talvez seja certo

Aos que me julgam louca
Prefiro que se afastem
Convido aos loucos como eu
A celebrarem a delícia de serem livres

Amando a vida
Amando o amor
Que nada tem de impossível
Celebro o instante sublime
Em que me encontrou

Quando acreditava estar tudo perdido
Mostrou-me o caminho de volta
Devolveu-me ao sorriso, o brilho
E ao corpo vazio, minha alma.


Um comentário:

MARTHA THORMAN VON MADERS disse...

É isso fê, nos os loucos ,os poetas somos a pilha que move o mundo. POESIA LINDA, sinto nela sonhos, realidades, mel,integrada com a natureza nossa- e viva os poetas os loucos, os insanos, por eles bebemos a vida, vida doce, as vezes sofrida mas sempre cheia de belas e profundas palavras. Um beijo querida parabéns